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  1. Raposa Azul

Quem criou o mascote do Cruzeiro?

O mascote do Cruzeiro, conhecido como Raposão, foi criado pelo cartunista Fernando Pieruccetti, mais conhecido como Mangabeira, na década de 1940. A escolha da raposa como mascote se deve à astúcia e inteligência atribuídas ao animal, características que o clube desejava refletir.

A história por trás do mascote do Cruzeiro é interessante e remonta aos primórdios do clube. Na década de 1940, o cartunista Mangabeira foi convidado a criar um símbolo para representar a equipe celeste. Inspirado pela fama da raposa como um animal esperto e sagaz, ele desenhou o Raposão.

O Raposão rapidamente se tornou uma figura icônica para os torcedores cruzeirenses. Com sua aparência amigável e expressiva, o mascote conquistou os corações dos fãs e passou a ser presença constante nos jogos e eventos do clube.

Além disso, a escolha da raposa também está relacionada à história de Minas Gerais. O estado é conhecido como "Terra dos Inconfidentes", em referência ao movimento separatista ocorrido no século XVIII. Um dos líderes desse movimento era Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes. Ele era alferes (patente militar) na época e usava uma capa com pele de raposa para se proteger do frio durante suas viagens pela região das Minas Gerais.

Assim, além de representar as características desejadas pelo clube, o mascote Raposão também faz uma conexão com a história e identidade do estado de Minas Gerais.

Desde então, o Raposão se tornou um símbolo querido pelos torcedores cruzeirenses. Ele está presente nos jogos do time, animando a torcida e transmitindo energia positiva para os jogadores em campo.

O mascote é tão importante para o Cruzeiro que até mesmo uma estátua em sua homenagem foi inaugurada no entorno do Estádio Mineirão, local onde o clube manda seus jogos. A estátua retrata o Raposão em tamanho real e se tornou um ponto de encontro para os fãs antes das partidas.

Em resumo, o mascote do Cruzeiro, conhecido como Raposão, foi criado pelo cartunista Mangabeira na década de 1940. A escolha da raposa como símbolo reflete as características desejadas pelo clube e também faz uma conexão com a história e identidade de Minas Gerais.